A China anunciou o perdão da divida moçambicana de juros não vencidos ate 2015. Anunciou ainda que os créditos que ir conceder nos próximos anos serão revistos em baixa, situando-se abaixo dos actuais 1,5 ou 2 por cento.
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A Necessidade urgente da industrialização de África constitui o pano de fundo da Segunda Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo do Fórum de Cooperação Económica e Comercial Sino-África (FOCAC) que decorre a partir de hoje, em Sandton, na África do Sul, juntando mais de 50 dignitários de países com relações diplomáticas com a China.
O Governo está a agir profundamente para estabilizar o metical que se tem desvalorizado acentuadamente nos últimos meses, bem como para garantir a oferta de produtos alimentares durante a quadra festiva.
O Presidente Filipe Nyusi discutiu ontem, com o seu homólogo chinês, Xi –Jimping, em Joanesburgo, África do Sul, o financiamento das áreas prioritárias para o desenvolvimento de Moçambique, nomeadamente a agricultura, desenvolvimento de infra-estruturas e a industrialização.
O ministro da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional, Jorge Nhambiu, defende o estabelecimento de um Sistema de Educação Técnico-profissional integrado, coerente, flexível e orientado pela demanda
O Presidente da República, Filipe Nyusi, enalteceu hoje a figura de Milagre Mabote, considerando ser o exemplo de um nacionalista determinado, imbuído de generosidade e que seus feitos permanecem marcados de forma
O Governo está a implementar uma série de medidas com vista a assegurar a estabilidade de preços de produtos de primeira necessidade, particularmente na quadra festiva 2015/2016 que se aproxima.
Moçambique está determinado em dar a sua contribuição nos esforços globais para proteger o planeta da degradação, propondo-se a pautar pela produção e consumo
A Redução de novas infecções do HIV e SIDA entre adolescentes e jovens no país requer uma acção mais incisiva por se ter mostrado difícil devido à vulnerabilidade e factores de risco associados ao sexo desprotegido.
A Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) investiu, desde a sua reversão para património moçambicano, há oito anos, cerca de 930 milhões de meticais (um dolar equvale a cerca de 55 meticais ao cambio actual) em programas