O Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, reitera não estar em condições de satisfazer as exigências do líder da Renamo, Afonso Dhlakama, porque são uma violação flagrante da Constituição da República que ele jurou respeitar.
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A Comissão Consultiva do Trabalho (CCT) foi ontem chamada a assegurar consensos entre os trabalhadores e empregadores rumo à melhoria das condições de empregabilidade e estabilidade social para a massa laboral moçambicana.
O Presidente cubano, Raúl Castro poderá visitar Moçambique a convite do Chefe de Estado, Filipe Nyusi.
Os dois estadistas encontraram-se em Nova Iorque, à margem da 70ª Cimeira das Nações Unidas
O crescimento económico do país (Produto Interno Bruto) deverá atingir os 7,8 por cento no próximo ano, segundo a proposta do Plano Económico e Social a ser apresentada no próximo mês ao Parlamento.
O Presidente da República, Filipe Nyusi, considera que as mudanças climáticas que hoje se fazem sentir em todo o mundo resultam da arrogância e ignorância do Homem que, durante vários séculos, agiu como se fosse o único proprietário do planeta.
Os centros de excelência a serem estabelecidos nas instituições de ensino superior em Moçambique devem ser uma razão para a busca do conhecimento e da excelência humana.
A China vai financiar, no próximo semestre, a construção de um edifício de pediatria e residências para médicos na cidade da Beira, província de Sofala.
O Presidente da República, Filipe Nyusi, destacou na sede das Nações Unidas, situada na cidade norte-americana de Nova Iorque, os progressos do país em algumas metas definidas nos Objectivos do Desenvolvimento do Milénio (ODM), nomeadamente o acesso à Educação e a redução da mortalidade infantil.
“Integridade” é a maior aposta da nova Presidente da Autoridade Tributária, Amélia Nakhare, empossada pelo Primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário.
Para o seu ciclo de liderança, Nakhare aponta para a receita e expansão como sua linha de direcção, aliada ao capital humano que diz ser responsável por imprimir dinâmica nos sector.
O Governo de Sofala quer rever as quotas de contratação de estrangeiros para o escoamento de madeira e corrigir as irregularidades como a falta de pagamento de 20% da exploração por alguns operadores e a distribuição de DUAT (Direitos de Uso e Aproveitamento de Terra) às comunidades por organizações